Todo gestor sabe que não existe fórmula mágica para alcançar o sucesso de uma empresa. Além de um bom planejamento, organizar processos administrativos, fazer um gerenciamento de recursos humanos, é fundamental pensar os riscos a que a empresa está exposta.
Competitividade de mercado, alterações econômicas e políticas, inadimplência, questões fiscais, e uma série de outros fatores internos e externos são situações que podem atrapalhar o andamento dos negócios. Dentre eles estão os riscos fiscais e financeiros, sendo os principais problemas que podem bater à porta da sua empresa mais cedo ou mais tarde.
O que é a gestão e análise de riscos?
Primeiramente é importante destacar que os riscos podem surgir de questões internas e externas à empresa, e causam os famosos imprevistos e incertezas na gestão.
O termo “gestão” ou “práticas gerenciais” são expressões muito conhecidas no mundo corporativo, justamente por sua relevância em todos os processos empresariais. Independente da função que o profissional desempenha, ou ainda se não conhece exatamente como funciona a gestão fiscal e financeira, ela está presente.
De forma geral, essa gestão abrange um conjunto de procedimentos que são desenvolvidos para gerenciar o capital financeiro envolvido em todas as transações da empresa, assim como as obrigações tributárias. São os processos que envolvem a gestão de documentos.
Como proteger sua construção de riscos fiscais e financeiros?
Há uma gama extremamente abrangente de todas possibilidades de riscos que envolvem o setor financeiro e fiscal, sejam aqueles oriundos de erros internos, ou até aqueles que não são previsíveis por serem externos.
Porém, ainda é possível desenvolver estratégias que analisem tais riscos conforme alguns critérios.
- • Liste as possibilidades de riscos financeiros e fiscais;
- • Considere os riscos sem precedentes;
- • Identifique o grau de ameaça de cada risco;
- • Estabeleça um plano de ação para evitar riscos.
Evitar exposição da empresa a esses riscos é essencial, pois no futuro será poupado trabalho e esforços. É por esse motivo que é necessário analisar qual risco será contornado, qual será eliminado, a forma como será tratado, qual o prazo para ser encerrado, assim como definir responsáveis pelo gerenciamento deles, entre outras definições conforme o modelo de negócios adotado.
A gestão financeira e fiscal, quando executadas de modo
eficiente, garante muitos benefícios ao desenvolvimento empresarial, afinal,
coloca a organização em outro nível competitivo.
Markup: o que é, importância e como calcular
O markup é uma métrica de precificação de produtos
e serviços que tem como principal ponto de referência, todas as despesas
relacionadas a produção do produto ou execução do serviço e a sua venda.
Nesse sentido, por meio de seu cálculo é feito a dedução
entre o preço de venda e o preço de custo. Para isso, ele se baseia em três
indicadores:
●
Custos fixos e
variáveis do negócio;
●
Custo de produção;
●
Margem de
lucro desejada.
Essa é uma estratégia importante, pois possibilita que a
empresa consiga obter um preço justo relacionado ao seu produto ou serviço e
ainda conseguir um bom lucro a partir disso. Por isso, ele deve ser utilizado
de forma estratégica pelas empresas.
É muito importante para empresas não apenas por ajudar na
precificação. Mas sobretudo, porque ele oferece ao gestor um conhecimento
profundo a respeito dos processos de produção.
Dessa maneira, é possível entender não apenas os custos de
cada etapa de manufatura do seu produto, mas também como cada uma delas
influencia no preço final e se relaciona com o todo.
O markup traz mais segurança ao gestor, já que a
sua aplicação é relativamente simples e vale tanto para produtos, quanto para
serviços. No caso de empresas de serviços, ele é importante, pois existem
alguns aspectos da precificação que são intangíveis, como o tempo, por
exemplo.
Dessa forma, esta estratégia de precificação oferece um
panorama com os custos que muitas vezes não são considerados.